quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Pudera...

Pudera eu escrever os versos mais singelos nesta manhã
Pudera eu dar-te o amor em mãos para que assim sentisse toda a razão que és
Pudera eu entrega-te o meu amor e por toda vida repousar em ti,em teus amores
Pudera eu traduzir o vazio da noite e as lágrimas da saudade pelo fato de que longe estás

Sinto que não poderia dar-te em todo o amor que tens em mim
Afinal as rosas não são tao belas nas mãos como em campos verdejantes
Afinal o cantar do pássaro livre não se compara ao do prisioneiro que canta a ausencia
Amo-te apenas...

Afinal a beleza do meu amor não seria tao perfeita se em mãos tivesse
Porque assim eu não precisava expressar-te,terias assim um amor palpavél
E tornaria vã todas as declarações que enlouquecido de amor consagro-te
Pudera eu entender o que diz teus olhos quando calas...

Pudera eu descobrir-te palmo a palmo como assim descreves este coraçao enamorado po ti
Pudera eu saber como me fazes tanto te amar...
Pudera eu amor
Pudera...

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