sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Descompasso....

Não sei se foi destino ou sorte
Talvez uma simples brincadeira
Mas o que sinto agora
Nunca senti desta maneira

Asfixio a vontade por instantes!
Enfraqueço esta estima mediando
A consideração, somos amantes…
Nunca arrogante, pois vou-me calada!

E não é suficiente meu suspiro,
Pois em profundo não me é permitido,
E do racional eu me retiro
Para a condescendência em devido!
Es a meu garoto ideal
Posso grita-lo a cada segundo
Mas amor, contigo
Era capaz de derrubar o mundo

E por momentos o tudo é vazio…
O incontestável passa a contestado,
Só a tristeza, esqueço quando ri…
Nestas noites frias

É o desejo, aquele que me consome
Que me possui
Que se tornou num síndrome
Num amor distante que nos inclui

Amo-te, e não me canso de o dizer
Posso dize-lo uma, duas, as vezes que precisares
E digo também que es perfeito
Imperfeição perfeita neste olhar,
Escassez de ar ao me dar assovio
Para meu coração chamar seu sorriso, descompassar!

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